Extensor da Instabilidade Ulnaris do Carpo em Atletas – Diagnóstico e Treatment☆
Este artigo foca especificamente a instabilidade do tendão extensor ulnaris do carpo (ECU) em atletas. A instabilidade da UCE ocorre quando a insuficiência do subenxerto fibro-ósseo permite que o tendão da UCE se subluxe para fora da ranhura ulnar distal, o que pode resultar em dolorosa quebra do tendão no lado ulnar do punho. As etiologias comumente incluem ruptura traumática aguda do subsistema ou degeneração crônica do subsistema. As lesões são frequentemente vistas em stick, raquete e atletas de taco (ou seja, hóquei, basebol, golfe e ténis). Uma história cuidadosa do paciente e um exame físico são as chaves para o diagnóstico, mas imagens avançadas podem ter um papel importante, especialmente na avaliação de patologias concomitantes do compartimento ulnocarpal como causas de dor no pulso do lado ulnar. As lesões agudas e crônicas do subsistema ulnar compreendem um espectro de apresentações que inclui dor e apreensão com provocação de instabilidade da UCE, instabilidade franca e dolorosa quebra da UCE, e um subsistema cronicamente incompetente com alterações tendinopáticas da UCE e tenossinovite extensora. O tratamento conservador inicial consiste na imobilização do antebraço em pronação com o punho imobilizado em posição de extensão e desvio radial. Para a quebra dolorosa persistente da UCE, o tratamento na estação pode incluir o uso de injeção de cortisona para tentar obter uma quebra indolor até que a reparação ou reconstrução possa ser realizada na estação baixa. O tratamento cirúrgico é indicado em casos refratários e pode consistir na reparação da borda rasgada da UCE ou mais frequentemente na reconstrução do retináculo extensor para criar uma funda estabilizadora para o tendão.
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